11 de julho de 2016

Série: igreja corpo de Cristo! A igreja em busca da excelência!

A IGREJA EM BUSCA DA EXCELÊNCIA!
Rm. 2.18; Fp. 1.10

INTRODUÇÃO: A semana passada nós tratamos sobre a igreja como Corpo de Cristo.  Hoje trataremos sobre a igreja na busca da excelência. Quem nunca pensou em ser o melhor naquilo que faz?! Ainda que agente nunca consiga, é óbvio que andamos sempre em busca de sermos melhores em tudo que fazemos como humanos. A medicina, os esportes, a informática, a democracia, a televisão, a escola, a telefonia, buscam a excelência em suas áreas de atuação. A igreja não poderia ser diferente! Ela deve buscar a excelência em tudo que faz como uma comunidade de ministros!

Propósito: Desafiar a igreja para o seu aprimoramento em busca da excelência que glorifica a Deus e edifica uns aos outros.

Definição do termo excelência: A excelência é a qualidade de excelente. Superioridade, primazia. Ser excelente é ser superior em gênero. Ser excelente é ser primoroso e magnífico.


I. A BUSCA DA EXCELÊNCIA BASEIA-SE NO SER DE DEUS!


  1. Deus é santo, puro, perfeito! Ele não é o melhor dentre os deuses existentes! Ele é o único Deus! O padrão! O modelo de perfeição!

  2. Nós fomos criados a imagem e semelhança de Deus, isto é, o homem é um ser criado com intelecto, emoção e vontade. O pecado fez o homem perder a sua semelhança moral com Deus, o que era a sua impecabilidade (Gn. 9.6; Tg. 3.9). Portanto, há no homem uma insatisfação contínua com a sua própria imperfeição! Filosoficamente o homem anda em busca de aperfeiçoar a sua existência e tudo ao seu redor.                                                                            

  3. II. A BUSCA DA EXCELÊNCIA GLORIFICA A DEUS!
    1. Quando nos afastamos do pecado e buscamos sempre fazer o que é certo de acordo com a Sua Palavra glorificamos o Seu nome!
    2. Quando nos afastamos da mediocridade e buscamos fazer sempre o melhor em tudo diante dos olhos de Deus glorificamos o Seu nome.
    3. Quando buscamos a excelência em nossas vidas cristãs, produzimos na igreja crentes maduros e santos.

    III. A BUSCA DA EXCELÊNCIA TRAZ PROSPERIDADE

    1. O preguiçoso/ocioso não faz nada por ser cheio de desculpas esfarrapadas! (Pv. 6.6, 9; 12.27; 13.4; 15.19; 19.24.20.4; 21.25; 23.13; 24.30; 26.16; 31.27; Ecl.10.18).
    2. O medíocre vive apenas na média fazendo apenas o que satisfaz a sua consciência medíocre.
    3. O diligente glorifica a Deus porque busca a excelência e isto traz prosperidade para si mesmo e o mundo ao seu redor (II Pd. 1.5, 10; Jd. 3; Pv. 10.4; 12.24; 13.4; 21.5).

    IV. A BUSCA DA EXCELÊNCIA TEM SEUS PERIGOS!

    1. O papel da igreja. Organismo ou organização? A igreja é um corpo organizado de servos de Cristo que servem para a glória de Deus em unidade!
    2. O papel do pastor. Pastor de ovelhas ou líder executivo. Ele é um guia espiritual! Instrumento na edificação da congregação!
    3. O papel dos crentes normais. Servos (ministros) ou máquinas? Eles são Servos/voluntários!
    4. Os que são sustentados podem achar que a tarefa de servir melhor é dos que recebem dinheiro. Quando o assunto envolve dinheiro nós temos muitas coisas para descobrir concernente as vidas das pessoas.

    CONCLUSÃO:
    A nossa igreja tem um sonho ministerial, mas se os seus líderes e membros não trabalharem juntos com afinco pela realização deste sonho, certamente o sonho se tornará em mais um “pesadelo evangélico”. O sucesso deste corpo organizado depende do empenho daqueles que dedicarem suas vidas como prioridade a obra de Deus aqui nesta terra como testemunho do seu serviço de amor ao nosso bondoso Deus e ao próximo.
    O sucesso da excelência não será alcançado por preguiçosos nem medíocres, mas pelos diligentes. Aqueles que são apaixonados por Jesus e por sua obra. Aqueles que glorificam a Deus servindo ao Senhor e aos outros em amor. Aqueles que nunca estão satisfeitos e sempre querem mais porque sabem que podem dar mais, fazer mais, conseguir mais e alcançar mais pessoas. Aqueles que desafiam suas próprias justificativas, suas desculpas, e seguem servindo ao Senhor com disciplina e paixão, demonstrando assim, sua profunda intimidade e consciência da proclamação do Evangelho da Graça e do consequente crescimento da igreja de Deus no mundo.
    Estes diligentes serão homens e mulheres que das suas próprias vidas produzirão o que é necessário para a prosperidade de suas vidas particulares e da vida da nossa igreja em particular.
    Pr. Almir Cruz



8 de julho de 2016

SOMOS O CORPO DE CRISTO!

 SOMOS O CORPO DE CRISTO!

INTRODUÇÃO: Imagine uma igreja que funcione realmente como um corpo humano! Reflita agora sobre o funcionamento de um corpo. VAmos pensar em três aspectos importantes do funcionamento de uma igreja local como Corpo de Cristo...

I.                   DIVERSIDADE

1.      A diversidade não é sinônimo de divisão;

2.      Somos diversos, mas somos chamados a servir sem divisão;

3.     A diversidade tem como propósito o crescimento do corpo de Cristo (Ef. 4.11-16) Deus presenteou a igreja com homens e mulheres dotados de capacidade espiritual para glorificá-lo e edificarem a sua igreja;

4.      Essa diversidade nos faz aprender e crescer uns com os outros para a prática da Palavra de Cristo. (Rm. 12.1-21)

5.      Toda tentativa de dar uniformidade ao corpo de Cristo é uma tentativa de homicídio. Nenhum corpo sobrevive sem diversidade! Portanto, a unidade deve ser manifestada na diversidade na diversidade do corpo de Cristo.


II.                UNIDADE

1.      Deus não nos designou para sermos todos iguais;

2.      A unidade não é alcançada por se ser parecido. A unidade é alcançada quando temos o mesmo propósito: glorificar a Deus e edificar aos outros.


III.             INTERDEPENDÊNCIA

1.      Dependência – É a prática eclesiástica de criar assistencialismo espiritual. Mongoloides espirituais, famintos e raquíticos espiritualmente.

2.      Independência – É a manifestação do orgulho espiritual. Infelizmente, muitos são discipulados num meio orgulhoso e se tornam altamente orgulhosos.

3.      Interdependência – Interdepender é depender  reciprocamente no corpo de Cristo. As nossas diferenças nos levam a dependência mútua. A interdependência me leva a servir meu irmão e considerá-lo importante. Eu o edifico e ele me edifica e o corpo anda bem ajustado e cresce bem ajustado e consolidado pelo auxilio mútuo.


CONCLUSÃO: Deus permitiu o autor inspirado chamar a sua noiva de corpo, não pra que nós admirássemos a beleza do corpo humano,mas para que vivenciássemos na prática a beleza do corpo de Cristo. As implicações de sermos corpo podem ser verificadas no fato de sermos diversos, termos o mesmo propósito e vivenciamos a interdependência.

Adaptações da RM pelo pastor Almir Cruz