O surgimento do Cristianismo dentro do contexto do mundo greco-romano.
É comum entre os historiadores da igreja como Nichols,
Gonzalez, Cairns, dentre outros, discorrer a respeito da importância do mundo greco-romano
e judaico como pano de fundo histórico para a “plenitude dos tempos” no que
concerne aos fatores preponderantes para o início da história da igreja. Podemos
observar que foram muitas as contribuições de povos oriundos dos arredores da
região do Mar Mediterrâneo para que se chegasse a este tempo de plenitude a fim
de que emergisse da parte de Deus com todos os seus feitos notáveis o que viria
a ser chamado de Cristianismo, religião que se expandiria pelo mundo antigo
chegando até os nossos dias como uma das mais importantes religiões do mundo.
O Cristianismo primitivo trouxe as bases necessárias, isto
é, os fundamentos necessários, que sustentariam toda a história da igreja. Segundo
Gonzalez entende, “O Cristianismo surgiu num mundo que já tinha suas próprias
religiões, culturas e estruturas políticas e sociais. ” (GONZALEZ,
2011) Deste modo, esta chamada “plenitude dos
tempos” obteve bom êxito quando Deus o Pai por meio de sua ação providencial
estabeleceu todos os meios necessários para que o Evangelho pudesse se expandir
pelo mundo antigo. Segundo está implícito nesta expressão e facilmente se pode
verificar, a vinda do perfeito filho de Deus se deu justamente no ápice da
história antiga. Esta foi a ocasião em que no mundo antigo, todo acúmulo de
conhecimentos, de culturas, e de domínios puderam se materializar no poderoso
império romano. Na verdade, há três povos que merecem destaque especial nesta
tarefa de criar um mundo ideal para o surgimento do cristianismo, a saber:
gregos, romanos e judeus. Juntamente com tantos outros historiadores a igreja,
sobre a importância destes povos afirmou Nichols “Cada um, no seu tempo, pela
Providência divina, criou as condições da sociedade em que o Cristianismo
apareceu realizando as suas primeiras conquistas. (Nichols, 2000). Tendo dito
isto, observemos um pouco sobre cada um destes povos para compreensão do que se
pretende sustentar.
1. Os
gregos
https://www.sohistoria.com.br/ef2/grecia/p2.php
Com séculos de reflexões filosóficas e a
expansão da cultura helenista por meio de Alexandre, o Grande, os gregos espalharam
sua influência em todos os seus domínios. Sabe-se que Alexandre foi um vencedor
nato e que superou todo o mundo civilizado de sua época, logo, nos dias de
Alexandre, os judeus eram parte de seus domínios e receberam forte influência
do helenismo. Segundo Gonzalez afirma:
O Judaísmo da Palestina já não era aquele que conhecemos
pelos livros do Antigo Testamento. Mais de trezentos anos antes de Cristo,
Alexandre Magno tinha um vasto império que se estendia da Grécia ao Egito e até
as fronteiras da Índia, o qual, portanto, abrangia toda a Palestina. Uma das consequências
dessas conquistas foi o “helenismo”, nome que se dá à tendência de combinar a
cultura grega, que Alexandre tinha trazido, com as culturas antigas de cada uma
das terras conquistadas. (GONZALEZ,
2011.)
Esta influência foi tal que, mesmo depois da morte de
Alexandre, quando alguns dos seus sucessores mantiveram boa parte dos seus
domínios, e ainda, após terem sido vencidos os seus sucessores pelos romanos,
conseguiram deixar sua marca indelével na cultura deste novo império nos
séculos subsequentes. De fato, entende Gonzalez,
Quando morreu Alexandre, alguns dos seus sucessores
mantiveram controle sobre a Síria e a Palestina. Contra eles se rebelaram os
judeus sob o comando dos Macabeus, conseguindo um breve período de
independência, até que os romanos conquistaram o país em 63 a.C., Portanto,
quando Jesus nasceu, a Palestina fazia parte do Império romano. (GONZALEZ,
2011.)
O fato é que os gregos trouxeram uma contribuição
fundamental para o mundo antigo deixando um grande legado cultural que pode ser
visto principalmente através da filosofia, especialmente por meio dos seus mais
destacados filósofos clássicos, a saber: Sócrates, Platão e Aristóteles.
Sabemos de historiadores da igreja como Cairns,
que “a filosofia grega preparou o caminho para a vinda do Cristianismo por ter
levado a destruição as antigas religiões”. (CAIRNS, 1995). Outra área de significativa importância para o Cristianismo
primitivo foi a língua grega, língua esta, fundamental para a escrita do Novo
Testamento inteiro. Sim. Sabe-se que todos os livros que o Cristianismo adotou
no Novo Testamento foram escritos em língua grega. Esta era a língua comercial
que prevaleceu naqueles dias.
Um tipo de língua importante que acabou por se tonar,
juntamente com a língua hebraica, um grande instrumento nas mãos de Deus para a
expansão do seu conhecimento na terra. Segundo afirma Nichols, os gregos
trouxeram uma grande contribuição para a igreja por meio da sua língua comum.
Os gregos fizeram outra contribuição importante
ao preparo do mundo para o advento do Cristianismo, disseminando a língua em
que língua mais este seria pregado ao gênero humano pela primeira vez. Uma
prova da extensão e da influência do grego vê-se no fato de que a língua falada
nos países situados às margens do Mediterrâneo era o dialeto grego conhecido
por KOINÊ ou dialeto "comum". (NICHOLS, 2000)
Ou seja, um idioma precioso capaz de deixar várias pérolas
que hoje em dia os estudantes e professores de bíblia desfrutam garimpando das
páginas das Sagradas Escrituras a revelação de Deus para a edificação de seus
leitores. E isto deve nos levar a mesma percepção que Cairns quando disse em
seu livro que “o Evangelho universal precisava de uma língua universal para
poder exercer um impacto real sobre o mundo”. Deste modo, pode-se notar que os
gregos contribuíram com uma língua universal, com a filosofia clássica e uma
religiosidade que, mesmo falida nos primeiros dias da igreja pôde ser utilizada
por Paulo em sua estratégia evangelística entre os gregos quando esteve propondo
a fundação e o estabelecimento de igrejas em Corinto, Atenas, Bereia e
Tessalônica por exemplo, especialmente, como se pode verificar em seu discurso
no areópago de Atenas conforme Atos 17.15-34. De fato, como firma Nichols,
O Cristianismo espalhou-se, de sorte que, por volta do ano
100 d.C., havia igrejas em inúmeras cidades da Ásia Menor e em muitos lugares
da Palestina, Síria, Macedônia e Grécia, em Roma e Puteoli, na Itália, em
Alexandria, e, provavelmente, na Espanha. (NICHOLS, 2000.)
2. Os
romanos
A história dos romanos também tem um papel
relevante no que concerne a história da igreja, pois a formação deste povo, como
já dissemos, envolve séculos de dominação com o acumulo de capital cultural
oriundo de diversas nações e culturas subjugadas e absorvidas por eles. Deste
modo, segundo afirma Nichols, “quando o Cristianismo surgiu, e durante os
primeiros séculos de sua existência, os romanos eram os senhores do mundo. ” (NICHOLS, 2000.)
A história dos romanos pode ser subdividida em
três partes básicas: a monarquia, a república e o império. Eles são um dos
povos importantíssimos da antiguidade com séculos de atuação e o exercício de
influência jamais visto na história humana. Sabe-se que, por sua extensão, os
romanos trouxeram um sentido de unidade e desenvolvimento cultural jamais visto
antes na história mundial. Isto foi muito importante para o Cristianismo, haja
vista que os primeiros três séculos da era cristã mostram um grande
desenvolvimento e expansão no território reconhecidamente romano. Portanto, os
romanos e o império romano foram fundamentais para o Cristianismo nascente
sendo que tiveram o maior e mais longevo império que já existiu na antiguidade.
Neste ponto, os historiadores estão plenamente de acordo sobre tal asseveração,
pois a unidade imposta pelo império em seus domínios trouxe as condições perfeitas
e necessárias para uma expansão gigantesca do Cristianismo. Neste sentido,
afirma Cairns,
“Nenhum império do antigo Oriente Próximo, nem mesmo o
império de Alexandre, tinha conseguido dar aos homens um sentido de unidade
numa organização política. A unidade política seria a contribuição de Roma. (CAIRNS,
1995)
Eles
deixaram um legando gigantesco também no âmbito do Direito, da República e do
Império Romano. No caso do Direito, por exemplo, sabe-se que o império romano
impunha as leis a todos os povos dominados na extensão do seu território por
intermédio das cortes romanas. Havia naqueles dias a cidadania romana e os
privilégios jurídicos para quem a tivesse. O apóstolo Paulo, por exemplo, tinha
sua cidadania romana e pode-se verificar facilmente no livro de Atos capítulo
22 que ele a usava conforme a sua necessidade ou até mesmo em circunstâncias
adversas. Assim, como se pode perceber, os romanos foram muito importantes com
suas leis para a totalidade dos seus domínios na manutenção da ordem.
Eles também construíram estradas em toda
vastidão do império e por meio de um poderoso monitoramento trouxeram a pax romana
que contribuiu muito para a segurança nas estradas por meio das quais os
missionários cristãos puderam espalhar o Cristianismo pelo mundo daqueles dias
no primeiro século. De fato, como afirma Nichols em sua obra de História da
Igreja, a monitoramento das estradas trouxe segurança para os povos debaixo de
seu domínio. Assim, houve um favorecimento impressionante para disseminação
religiosa da religião que viria a ser a dominadora espiritual do mundo. Segundo
ele entende,
As guerras entre as nações tornaram-se quase
impossíveis sob a égide desse poderoso império. Essa paz entre os povos
favoreceu extraordinariamente a disseminação, entre as nações, da religião que
pretendia um domínio espiritual universal. (NICHOLS, 2000.)
A segurança nas estradas proporcionava um desenvolvimento
significativo da economia do império. Logo, além de facilitar o deslocamento e
escoamento de mercadorias, as estradas romanas também facilitavam as
comunicações.
Também pode-se perceber a importância das
navegações com o agora controle romano do Mar Mediterrâneo para a expansão do Cristianismo.
É o que vemos em atos no contexto das viagens missionárias de Paulo. Na
verdade, graças ao grande comércio por meio das navegações, houve uma
movimentação livre da qual fizeram parte os missionários cristãos com suas
viagens evangelísticas através do Mar Mediterrâneo dominado pelo império romano
por volta da segunda década depois de Cristo. Segundo nos informa Cairns em seu
livro sobre a História do Cristianismo,
Com o aumento do poderio imperial romano, uma
era de desenvolvimento pacífico ocorreu nos países ao redor do Mediterrâneo,
Pompeu tinha varrido os piratas do Mediterrâneo e os soldados romanos mantinham
a paz nas estradas da Ásia, África e Europa. (CAIRNS, 1995)
Portanto, o controle das rotas comerciais
contribuiu para que houvesse uma certa facilidade para que missionários como o
apóstolo Paulo conseguissem espalhar a mensagem por todo aquele vasto império. O
papel do exército logicamente, era muito importante e fator fundamental de
estabelecimento do poderio romano no mundo de então por meio dos cortejos
vitoriosos dos generais romanos. E as estradas eram importantes porque davam
acesso aos principais destinos do mundo civilizado. Sem dúvida era um momento
especial na história da humanidade e os romanos foram fundamentais neste
período com todos os aspectos aqui sugeridos para a expansão do Cristianismo.
Os séculos subsequentes revelaram ainda outras
áreas em que o império romano teve grande destaque para o mundo e naturalmente
para a igreja, pois além destas coisas já mencionadas, os romanos também
contribuíram mais tarde no decorrer da história do Cristianismo com as
edificações de sua arquitetura, pois a arquitetura romana influenciou em muito
o estilo de construções eclesiásticas por meio das grandes catedrais com seus
vitrais esplendorosos. Também, sabe-se que outro fator importante contribuiu
para o Cristianismo. Trata-se da língua dos romanos, o latim, que logo cedo
teve uma versão exclusiva da Bíblia por São Jerônimo, sendo esta versão a
versão utilizada por toda época da conhecida Idade Média. Obviamente a língua é
uma estrutura de dominação e esta foi a língua utilizada oficialmente mesmo
depois com a queda do império romano e o advento dos bárbaros. Essa língua foi utilizada
como exercício da influência e de dominação da parte do império por muito tempo
na história da igreja católica para a expansão futura de seus domínios
eclesiásticos.
3. Os
judeus
Outro povo que exerce uma forte influência sobre a história
do cristianismo na “plenitude dos tempos” é o povo judeu. Eles foram os
mordomos da verdadeira religião e por meio de que o Senhor trouxe a sua
revelação aos homens. Logo no início de sua história a igreja, isto é, nos seus
primórdios, ela teve que se desvencilhar dos aspectos religiosos do judaísmo. Conforme
afirma Gonzalez, “O pano de fundo mais imediato da igreja nascente foi o
Judaísmo.” (GONZALEZ, 2011.) Sabe-se que
o judaísmo tinha nas sinagogas os locais de encontros para cultos, estudos e
aprendizagem da Torá. As sinagogas tiveram um papel importante no início do
cristianismo, pois pode se perceber que o apóstolo Paulo, em suas viagens
missionárias, se utilizava das sinagogas das grandes cidades como estratégia
para compartilhar o evangelho primeiramente com os judeus em todos os lugares
por onde ia, e somente depois de sofrer certa rejeição da parte dos seus
patrícios, seguia em direção aos gentios com a exposição do Evangelho da Graça.
De fato, a igreja primitiva deve muito ao judaísmo. Neste ponto, afirma
Nichols,
Os judeus, como se tem dito com muito acerto,
prepararam o "Berço do Cristianismo", fizeram os preparativos para o
seu nascimento e o alimentaram na sua primeira infância. Prepararam
antecipadamente a vida religiosa em que foram instruídos o próprio Senhor Jesus
e todos os cristãos primitivos, inclusive os apóstolos e os primeiros
missionários. (NICHOLS, 2000.)
Assim, desta
maneira, o judaísmo serviu para a igreja, como um professor até que ela
chegasse a sua idade de consciência própria e maturidade na construção de seus
próprios escritos a partir das inestimáveis contribuições e interpretações dos
escritos judaicos. Portanto, se pode afirmar
juntamente com o historiador da igreja Cairns,
que o judaísmo serviu como “o paidagogos para conduzir os homens à Cristo (Gl
3: 23-25). ” (CAIRNS,
1995.) Logo, a igreja tem uma relação
muito estreita com o judaísmo durante o cristianismo primitivo, mas no decorrer
do tempo precisou se desvencilhar dele. Isto, considerando também que os judeus,
mesmo fragmentados em sua religião pelo tempo e pela sujeição aos gregos e
romanos no decorrer dos séculos, puderam contribuir com o Velho Testamento, e na
expectativa em torno da figura máxima de seu Messias, a saber, conforme creem
os cristãos: Jesus de Nazaré, o filho de Deus, rejeitado, morto e sepultado,
mas que ressuscitou ao terceiro dia. Sendo assim, pode se perceber que as
profecias no Antigo Testamento apontavam para um futuro Messias e, certamente,
o livro sagrado dos judeus foi o documento de onde veio esta ideia tão
importante para os judeus, agora cumprida e revelada aos homens. Neste sentido
pode se afirmar com Cairns que “o povo judeu, ademais,
preparou o caminho para a vinda do Cristianismo ao legar à Igreja em formação
um livro sagrado, o Velho Testamento. ” (CAIRNS,
1995.)
É importante ressaltar também que os judeus trouxeram como
legado para o cristianismo o monoteísmo ético adquirido de um de seus mais
importantes personagens, a saber: Moises. Contudo, a contribuição mais
significativa dos judeus para o cristianismo está no fato de legarem as
promessas do Velho Testamento a respeito de um Messias que viria a ser o seu
principal expoente e, por meio de sua Ressurreição, o fundamento máximo da
salvação cristã. O livro sagrado dos judeus, o qual para os cristãos é
explicado e interpretado no Novo Testamento, compõe também o antigo testamento
apreciado e explicado no Novo Testamento. Logo, se percebe que no início do
Cristianismo tornou-se necessário um desvencilhamento do judaísmo fragmentado
das influências do pós-helenismo para existir como religião propriamente dita.
Conforme já
foi observado anteriormente, os gregos tiveram forte influência sobre o passado
dos povos sob os seus domínios. Por essa razão, o judaísmo havia passado por
mudanças substanciais debaixo da influência do império de Alexandre, o Grande.
Logo, já não era o judaísmo das páginas do Velho Testamento na Bíblia. Era um
judaísmo helenizado. Segundo Gonzalez, “Uma das consequências dessas conquistas
foi o “helenismo”, nome que se dá à tendência de combinar a cultura grega, que
Alexandre tinha trazido, com as culturas antigas de cada uma das terras conquistadas.
” (GONZALEZ, 2011.) Deste modo, os judeus haviam sido fortemente marcados pelo
helenismo.
Por fim, vale ressaltar que os judeus da
diáspora[1]
contribuíram muito com os elementos da religião judaica sendo espalhados em
diversos locais do império romano. O fato é que onde esses judeus estivessem
guardavam seus costumes religiosos, mantinham suas sinagogas e espalhavam sua
fé ganhando muitos adeptos e conseguindo prosélitos em sua missão.
Naturalmente, esses aspectos judaicos da expansão religiosa enquanto
perseguidos como dispersos, também contribuíram como ideia base quando da
expansão das missões cristãs conforme se pode verificar facilmente nas viagens
missionárias de Paulo e sua equipe de missionários. Ali espalharam o monoteísmo
ético comum ao judaísmo e cristianismo e influenciaram o mundo com suas crenças
doutrinárias.
Vale ressaltar ainda que, apesar destes três
povos mencionados anteriormente com seus legados culturais milenares terem
trazido um impacto gigantesco para a existência do cristianismo nascente, pois
como observaremos a expansão do cristianismo trouxe variações para esta
religião. Não obstante, outros povos também contribuíram e se utilizaram do
cristianismo praticado pela igreja no decorrer dos séculos para a perpetuação
deles no poder. Portanto, não se pode negar que o cristianismo influenciou e
foi influenciado pelas civilizações. Pode se verificar facilmente no decorrer
da história que a religião é uma estrutura de poder e os religiosos estiveram
ao lado dos poderosos ora legitimando, ora sendo legitimados na perpetuação do
poder. Pois como disse Fernand Braudel[2],
“o passado das civilizações nada mais é que a história dos empréstimos que elas
fizeram umas às outras ao longo do tempo. ” Assim surge a igreja cristã na
história e se espalha pelo mundo repleta de influências. Cheia de aspectos positivos
e negativos a serem investigados no tempo e no espaço com respeito a um
cristianismo nascido em Jerusalém e subjugado desde o império romano chegando até
as últimas variações históricas dos nossos dias.
BIBLIOGRAFIA
CAIRNS, Earle C. O Cristianismo através dos Séculos: uma
história da Igreja cristã. 3ed. São Paulo: Vida Nova, 2009.
FERREIRA,
Franklin. A Igreja cristã na história. São
Paulo, 2013.
GONzalez,
Justo. História Ilustrada do Cristianismo. São Paulo: Vida Nova, 2011.
NICHOLS, Robert
Hastings História da Igreja Cristã. 11ª ed. São Paulo: Casa Editora
Presbiteriana, 2000.
WALKER,
Wiliston. História da igreja cristã.
Tradutor: Paulo Siepierski. 4ª ed. São Paulo: ASTE, 2015.
WILLIAMS,
Terri. Cronologia da História
Eclesiástica em Gráficos. Tradução de Paulo Siepierski. São Paulo, Edições
Vida Nova, 1993.
[1] JUDEUS DA DIÁSPORA: Trata-se dos
judeus que foram espalhados em decorrência dos cativeiros que sofreram. Esses
judeus podiam ser encontrados em quase todas as cidades do antigo mundo
greco-romano.
[2] BRAUDEL, Fernand Gramática das
Civilizações. São Paulo: Martins Fontes, 1989. P. 29.
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