25 de agosto de 2017

O MAL QUE SE ALASTRA


GL. 5.13-15

“Um pouco de fermento leveda toda a massa...”

  Dificilmente alguém saudável não se contaminaria num ambiente contaminado por vírus e bactérias, um ambiente sujo e cheio de mazelas de todo tipo. Por falta de higiene muitos adoecem e espalham suas doenças por onde passam deixando um rastro de imundície que poderia dizimar toda uma sociedade. Na idade média, havia muita falta de higiene e grande parte da população europeia foi dizimada pela peste bubônica, doença transmitida pela urina do rato. Muitos morreram e houve muito sofrimento, tristeza e dor!
  O ambiente de uma igreja local é semelhante, pois quando não há saúde na comunidade, isto é, “no rebanho”, há muitas bactérias e vírus sendo transmitidos por seres cheios de mazelas que contaminam a muitos trazendo amargura, tristeza, dor e sofrimento. Mazelas espirituais daquele tipo que somente os que são descrentes e carnais podem espalhar no meio de uma congregação danificando a paz, o amor, a unidade e a comunhão.
  Entretanto, os exemplos de Noé (Gn. 6-9), José (Gn. 36-50) e Daniel(Dn. 1.8-21; 6.1-28) no Velho Testamento e a vida no Espírito Santo proposta por nosso Senhor Jesus no Novo Testamento em linhas gerais (Mt. 4.1-11; Gl. 5.16-26) nos dão esperança de vivermos dias melhores. E, embora muitos desconheçam ou desprezem intencionalmente a fé e o fruto do Espírito em suas vidas e promovam um ambiente doentio, as Escrituras nos ensinam sobre santificação progressiva e somente a graça e a vida vivida no poder do Espírito podem trazer esperança de um novo tempo num ambiente quase que totalmente destituído de boa espiritualidade. 
    Cuidado com o mal que se alastra!

O AMOR PODE RESTAURAR NOSSAS VIDAS E NOSSA IGREJA.

Pr. Almir Cruz

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