O MAL QUE SE ALASTRA
GL.
5.13-15
“Um pouco de fermento
leveda toda a massa...”
Dificilmente alguém saudável não se
contaminaria num ambiente contaminado por vírus e bactérias, um ambiente sujo e
cheio de mazelas de todo tipo. Por falta de higiene muitos adoecem e espalham
suas doenças por onde passam deixando um rastro de imundície que poderia
dizimar toda uma sociedade. Na idade média, havia muita falta de higiene e grande parte da população europeia
foi dizimada pela peste bubônica, doença transmitida pela urina do rato. Muitos morreram e houve
muito sofrimento, tristeza e dor!
O ambiente de uma igreja local é semelhante,
pois quando não há saúde na comunidade, isto é, “no rebanho”, há muitas bactérias e
vírus sendo transmitidos por seres cheios de mazelas que contaminam a muitos
trazendo amargura, tristeza, dor e sofrimento. Mazelas espirituais daquele tipo
que somente os que são descrentes e carnais podem espalhar no meio de uma congregação
danificando a paz, o amor, a unidade e a comunhão.
Entretanto, os exemplos de Noé (Gn. 6-9), José (Gn. 36-50) e Daniel(Dn. 1.8-21; 6.1-28) no Velho Testamento e a vida no Espírito Santo proposta por nosso Senhor Jesus
no Novo Testamento em linhas gerais (Mt. 4.1-11; Gl. 5.16-26) nos dão esperança de vivermos dias melhores. E, embora
muitos desconheçam ou desprezem intencionalmente a fé e o fruto do Espírito em suas vidas e promovam um
ambiente doentio, as Escrituras nos ensinam sobre santificação progressiva e somente
a graça e a vida vivida no poder do Espírito podem trazer esperança de um novo
tempo num ambiente quase que totalmente destituído de boa espiritualidade.
Cuidado com o mal que se alastra!
Cuidado com o mal que se alastra!
O AMOR
PODE RESTAURAR NOSSAS VIDAS E NOSSA IGREJA.
Pr. Almir Cruz
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