AMEM UNS AOS OUTROS
Jo. 13.36-38
INTRODUÇÃO: Na semana passada, nós vimos que Jesus dramatizou para os seus discípulos o papel de servo do modo mais vívido que se poderia. Vimos que Jesus amou seus discípulos até o fim e que protegeu Judas da fúria dos seus companheiros e ainda honrou-o de tal maneira que lhe deu o “bocado molhado” mostrando assim o seu amor gracioso por aquele traidor.
NÓS ESTAMOS APRENDENDO COM ESTE TEXTO A AMARMOS GRACIOSAMENTE UNS AOS OUTROS...
I. PREENCHAM O VAZIO CRIADO PELA MINHA AUSÊNCIA
a) Amando uns aos outros;
b) Assim como Eu vos amei.
II. PEDRO PROCUROU FUGIR DESTA RESPONSABILIDADE
a) Ele ignorou a promessa de Jesus;
b) Ele prometeu dar a vida por Jesus;
III. A ADVERTÊNCIA DE JESUS A PEDRO
a) Ele disse que a sua coragem e lealdade não chegaria nem mesmo até a manhã seguinte;
b) O contraste apresentado no texto: Eu vos amei de JESUS e O por ti darei a minha vida de PEDRO nos leva a seguinte conclusão do texto:
- O dramático contraste, nas duas partes desta passagem, realça a verdade de que o discipulado não pode se basear em como damos a vida por Ele, mas em como Ele dá a sua vida por nós.
- Os relacionamentos se desgastam, os sentimentos perdem força, mas o amor deve prevalecer. Nós dependemos muito do que sentimos para estarmos bem, mas o amor não depende totalmente dos sentimentos. Há um misto harmônico da emoção e razão! O amor é graça e graça é a emissão de amor no meio do mal.
DESAFIOS PRÁTICOS:
- Enquanto Jesus não vem fisicamente estar entre nós, somos obrigados a amar uns aos outros;
- Cuidado para não fugir desta responsabilidade como Pedro;
- A nossa situação diante de Deus, não se baseia na nossa lealdade, mas na sua inteira GRAÇA AMOROSA.
Pr. Almir Cruz
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