22 de janeiro de 2012

AMEM UNS AOS OUTROS
Jo. 13.36-38

INTRODUÇÃO: Na semana passada, nós vimos que Jesus dramatizou para os seus discípulos o papel de servo do modo mais vívido que se poderia. Vimos que Jesus amou seus discípulos até o fim e que protegeu Judas da fúria dos seus companheiros e ainda honrou-o de tal maneira que lhe deu o “bocado molhado” mostrando assim o seu amor gracioso por aquele traidor.
NÓS ESTAMOS APRENDENDO COM ESTE TEXTO A AMARMOS GRACIOSAMENTE UNS AOS OUTROS...

I.                    PREENCHAM O VAZIO CRIADO PELA MINHA AUSÊNCIA

a)      Amando uns aos outros;
b)      Assim como Eu vos amei.

II.                 PEDRO PROCUROU FUGIR DESTA RESPONSABILIDADE

a)      Ele ignorou a promessa de Jesus;
b)      Ele prometeu dar a vida por Jesus;

III.               A ADVERTÊNCIA DE JESUS A PEDRO

a)      Ele disse que a sua coragem e lealdade não chegaria nem mesmo até a manhã seguinte;
b)      O contraste apresentado no texto: Eu vos amei de JESUS e O por ti darei a minha vida de PEDRO nos leva a seguinte conclusão do texto:

  • O dramático contraste, nas duas partes desta passagem, realça a verdade de que o discipulado não pode se basear em como damos a vida por Ele, mas em como Ele dá a sua vida por nós.

  • Os relacionamentos se desgastam, os sentimentos perdem força, mas o amor deve prevalecer. Nós dependemos muito do que sentimos para estarmos bem, mas o amor não depende totalmente dos sentimentos. Há um misto harmônico da emoção e razão! O amor é graça e graça é a emissão de amor no meio do mal.

DESAFIOS PRÁTICOS:

  1. Enquanto Jesus não vem fisicamente estar entre nós, somos obrigados a amar uns aos outros;
  2. Cuidado para não fugir desta responsabilidade como Pedro;
  3. A nossa situação diante de Deus, não se baseia na nossa lealdade, mas na sua inteira GRAÇA AMOROSA.
Pr. Almir Cruz

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